quarta-feira, novembro 30, 2011

10 Anos de MOVA Embu das Artes!


MOVA comemora 10 anos com índice zero de analfabetismo.

Instituto Paulo Freire  considera que não há mais analfabetismo em Embu das Artes 

O MOVA – Movimento de Alfabetização de Adultos de Embu das Artes – comemorou no dia 28/11, 10 anos de parceria com o poder público municipal, com uma apresentação cultural no Parque Francisco Rizzo, que contou com uma exposição e com a presença de mais de 300 educandos de toda a cidade. Além da bela exposição montada pelos alunos, a abertura foi feita por várias duplas de violeiros da ASSEA (Associação do Artista Sertanejo de Embu das Artes) como Ramo e Raminho, Adão e Lojor, Samuel, Iramar e Zezinho.
A Coordenadora do MOVA, Valkiria da Silva, disse estar muito feliz e orgulhosa por morar numa cidade em que o Governo se preocupa com a educação. Segundo Valkiria, nesse 10º ano está certificandoem torno de 250 alunos como alfabetizados e que poderão continuar seus estudos se matriculando nos cursos de E.J.A.(Educação de Jovens e Adultos), a partir da 5ª série primária que já faz parte da rede oficial municipal de educação. E apresentou um texto em homenagem e agradecimento à irmã Anette, que foi uma das pioneiras da organização do primeiro MOVA.



Participaram da comemoração o prefeito Chico Brito, o deputado estadual Geraldo Cruz, os vereadores Silvino Bomfim, Na e João Leite, os secretários adjuntos de Assistência Social e Esportes, além do presidente da ASMOREJI (Associação dos Moradores da Região do Jardim Independência), José Geraldo e a ex-vereadora Ana Maria, que foi organizadora do primeiro movimento de alfabetização de Embu das Artes, através de igrejas, antes de ser oficializado pelo município.
O deputado estadual Geraldo Cruz parabenizou a todos pela conquista dos 10 anos e disse que percebeu uma diferença muito grande no perfil das pessoas que estavam presentes hoje e as que participaram dos primeiros anos do MOVA. “Eu estava aqui duvidando que todos vocês fossem do MOVA! Parece até gente de “classe média”! Com certeza é porque o Brasil tá melhor e o Embu também está melhor hoje! Porque nós chegamos a visitar 1000 distritos de alfabetização e hoje graças a Deus, não conseguimos encontrar mais tudo isso. Isso que vocês conquistaram, ninguém mais tira de vocês”.


A secretária de educação, Rosimary Mendes de Matos, disse sentir um orgulho imenso de ter participado dessa história e do movimento de alfabetização mais forte de toda a região Sudoeste. Rosimary informou que, conforme pesquisa encomendada pela prefeitura, a alfabetização supera os 98% em Embu das Artes, restando menos de 2% da população, que ainda “não se sentiu acolhida”, e que por isso, elAs precisam continuar. Matos lembrou que agora, também haverá uma universidade pública gratuita, que vai oferecer uma oportunidade de continuidade dos estudos, inclusive para os ex-alunos do MOVA no futuro. “Aqui na nossa cidade, nós temos o movimento pulsando. Por isso, o Instituto Paulo Freire já considera que, pela baixa porcentagem, em Embu das Artes não há analfabetismo. Por essa razão, temos que comemorar muito, mas reconhecer que ainda existe um residual. Não vamos desistir de garantir essa oportunidade para que o MOVA não seja necessário no futuro”. Rosimary agradeceu muito a parceria com as associações e igrejas e informou que, devido ao sucesso, Embu das Artes sediará, em 2012, o Encontro Nacional do MOVA.




Declarações de emoção por professores e alunos

Além das várias homenagens merecidas às coordenadoras Selma Baleeiro e Valkiria da Silva, vários professores e alunos fizeram declarações emocionadas por terem estudado ou feito parte do MOVA: A professora Aparecida Eliana Mota, deficiente visual, exortou os alunos a não desistirem, por mais dificuldade que tiverem; O senhor Benedito Almeida, aluno do núcleo Itatuba, disse que veio de Minas e não conhecia o MOVA antes. E que, depois que começou, em 2010, já aprendeu a ler e escrever. Segundo ele, esse ensino ajuda muito: “Antes a gente chegava no posto de saúde daqui, era difícil ser atendido. E agora, a gente chega lá, eles atendem a gente”. Outro aluno, Carlitos Ferreira, do Núcleo da Escola Paulo Freire, em agradecimento, leu com dificuldade, o “Hino do Mova” e que ao chegar a São Paulo vindo de Minas, tinha vontade de aprender a escrever. E, por ter conseguido, agradeceu a todos; Cleuza Filomena de Souza, do Núcleo Santa Luzia, emocionou a todos por dizer que agora, depois de começar a fazer o curso, já montou sua lojinha e aprendeu a escrever os códigos das empresas para as quais trabalha. Cleuza disse também que fez muitos amigos no MOVA e Iracema Eulália, do Núcleo Inês Cardoso, também agradeceu muito porque não teve oportunidade de estudar quando jovem e hoje está “cheia de histórias”




O prefeito Chico Brito disse que as falas mais importantes dessa comemoração foram dos alunos que contaram uma história de vida, de sacrifícios e de esforço de superação de dificuldades e de si mesmos, para transformarem suas vidas:
"Na sua simplicidade, essas pessoas mostraram pra gente que basta o povo ter uma oportunidade, que esse povo agarra essa oportunidade e vai longe. Essas pessoas nos ensinaram que não estudaram não porque não quiseram, mas que foi por falta de oportunidade. Porque esse Brasil cresceu com nossa elite pisando na cabeça do povo pobre. Agora quem é que engana seu Benedito, seu Carlito, dona Cleuza e a dona Iracema? Ninguém! Porque eles não aprenderam só a ler o que está escrito no papel. Mas aprenderam, através da leitura e da escrita, a ler o mundo também!”
Em nome de todos os formandos, receberam certificados das mãos das autoridades presentes os alunos: Elaine Miranda, Clélia Reis Ramos, Hilda Ribeiro da Silva, Lucilene Bezerra, Oliane Santos Benedito Almeida e Iracema Eulália Almeida Silva.
O MOVA Embu das Artes está organizado em 16 núcleos que funcionam em sedes de associações de bairro, salões de igrejas, escolas estaduais, municipais e residências, com educadores da comunidade local. E oferece aos alunos, além da alfabetização, também a oportunidade de convívio cultural e social através de acesso a equipamentos de cultura, como cinemas, teatros, museus, etc.




domingo, novembro 27, 2011

25 de novembro - Dia Internacional da Não-Violência Contra as mulheres!


No dia 25 de novembro foi lançada a CAMPANHA MUNDIAL DE COMBATE A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES e se estenderá até o dia  10 de dezembro, "Dia Internacional dos Direitos Humanos".


A data de 25 de novembro de 1960 ficou conhecida mundialmente por conta do maior ato de violência cometida contra mulheres. As irmãs Dominicanas Pátria, Minerva, e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”, que lutavam por soluções para problemas sociais de seu país foram perseguidas, diversas vezes presas até serem brutalmente assassinadas.

A partir daí, 25 de novembro passa a ser uma data de grande importância, principalmente para aquelas que sofrem ou já sofreram violência.

Violência ocorre nos espaços públicos e privados e não é só agressão física é também psicológica e moral. Agressões verbais reduzem a auto-estima e fazem as mulheres se sentirem desprezíveis.  Causam danos à saúde: geram estresse e enfermidades crônicas. A violência interfere na vida, no exercício da cidadania das mulheres e no desenvolvimento da sociedade em sua diversidade.

25 de novembro como o “Dia da Não Violência Contra a Mulher”, foi decidido por organizações de mulheres de todo o mundo reunidas em Bogotá, na Colômbia, em 1981 em homenagem as irmãs, que responderam com sua dignidade à violência, não somente contra a mulher, mas contra todo um povo. A partir daí, esta data passou a ser conhecida como o “Dia Latino Americano da Não Violência Contra a Mulher”.

Em 1999, a Assembléia Geral da ONU proclama essa data como o ”Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra a Mulher” a fim de estimular que governos e sociedade civil organizada nacionais e internacionais realizem eventos anuais como necessidade de extinguir com a violência que destrói a vida de mulheres considerado um dos grandes desafios na área dos direitos humanos.

A violência contra a mulher passa a ser um problema mundial que não distingue cor, classe social nem raça: é maléfica, absurda e injustificável!! Essa Campanha tem como objetivos revelar a dimensão do feminicídio e denunciar o aumento do número de casos de mortes de mulheres por razões de gênero. Chamar a atenção sobre índices e ausência de registros confiáveis; estimular a informação sobre o feminicídio e atuar contra a impunidade.
 A violência contra as mulheres é uma questão social e de saúde pública, pois:
- Revela formas cruéis e perversas de discriminação de gênero;
- Desrespeita a cidadania e os direitos humanos;
- Destrói sonhos e viola a dignidade.
Tem se mostrado como expressão mais clara da desigualdade social, racial e de poder entre homens e mulheres, tornando visível a opressão social,  em que se materializa nas marcas físicas e psicológicas ao segmento  que perfaz mais da metade da população brasileira.
Dia 25 de novembro será um dia importante para manifestar, lembrar, protestar e mobilizar a sociedade e o estado contra a violência à mulher.
Essa luta é nossa e de todos que se comprometem pela defesa Direitos Humanos. 



Uma homenagem a Mulheres!

ELAS
(grupo KUNAITE)


São elas força presente, na história desde sempre
Sofrendo o jugo humilhante, consciente ou inconsciente
Vários rostos, várias raças, envolvidas por correntes
Que as tolhem em seus direitos e que matam suas sementes.

ELAS NÃO QUEREM A GUERRA, ELAS SÓ QUEREM A PAZ,
PAZ QUE BROTA DA JUSTIÇA, MULHER E HOMEM TEM DIREITOS IGUAIS.

Na luta por igualdade, seu sangue fecunda o chão
Gerando vidas que clamam, por justiça e libertação
É força misteriosa, que sustenta sempre a vida
De Mulheres retirantes, tão forçadas por mandantes.


A esperança sobrevive, apesar dos faraós, que as querem escravizadas
E esperam calar sua voz, Margarida, Adelaide, Dandara, Cleusa e Maria
E outras mulheres fortes, no raiar de um novo dia.




SER MULHER
(LUCIA QUEIROZ)

É antes de tudo procurar sentir, pensar, agir,
Fazer tudo que lhe disseram outrora: não
Negar toda sujeição, buscar respeito
É isso que gera libertação.

Sorrir com o coração, mesmo que a lágrima caia ao chão
Chorar sem esperar o consolo
Aumentar o som da vida, no lábio que traz canção
Mesmo que faça sem o toque um bom violão.

Ser mulher, ser... ser... ser... é o desejo mais profundo de nós
Lutar contra todos que negam o nosso direito de ser
Até mesmo o de lutar, dizendo pra nós onde devemos estar
Pois a verdadeira luta é o nosso espaço ocupar.

Nossas antepassadas, aquelas que ficaram caladas
Esperam em nossa voz poder falar
Suplicam em nossos corações
Que nossa luta não pode parar.

O mundo chora e grita por libertação
São tantos processos doloridos de alienação
Não importa qual primeiro devemos romper
O importante é travar a luta para direitos merecer.


Método Paulo Freire


Nossa proposta de estudo é baseada no método Paulo Freire. A proposta de Freire parte do estudo da realidade que é a fala do educando, e a organização do dado que é a fala do educador. Nesse processo surge os Temas Geradores, extraídos da problematização da prática de vida dos educandos. Os conteúdos de ensino são resultados de uma metodologia dialógica. Cada pessoa, cada grupo envolvido na ação pedagógica dispõe em si próprio, ainda que de forma rudimentar, dos conteúdos necessários dos quais se parte. O importante não é transmitir conteúdos específicos, mas despertar uma nova forma de relação com a experiência vivida. A transmissão de conteúdos estruturados fora do contexto social do educando é considerada “invasão cultural” ou “depósito de informações” porque não emerge do saber popular.

Portanto, antes de qualquer coisa, é preciso conhecer o aluno. Conhecê-lo enquanto indivíduo inserido num contexto social de onde deverá sair o “conteúdo” a ser trabalhado.
Assim sendo, não se admite uma prática metodológica com um programa previamente estruturado assim como qualquer tipo de exercícios mecânicos para verificação da aprendizagem, formas essas próprias da “educação bancária”, onde o saber do professor é depositado no aluno, práticas essas domesticadoras. (Barreto,s.d.p.4) O relacionamento educador-educando nessa perspectiva se estabelece na horizontalidade onde juntos se posicionam como sujeitos do ato do conhecimento. Elimina-se portanto toda relação de autoridade uma vez que essa prática inviabiliza o trabalho de criticidade e conscientização.
Segundo Freire o ato educativo deve ser sempre um ato de recriação, de re-significação de significados. O Método Paulo Freire tem como fio condutor a alfabetização visando á libertação. Essa libertação não se dá somente no campo cognitivo mas acontece essencialmente nos campos social e político.
O que existe de mais atual e inovador no Método Paulo Freire é a indissociação da construção dos processos de aprendizagem da leitura e da escrita do processo de politização. O Alfabetizando é desafiado a refletir sobre seu papel na sociedade enquanto aprende a escrever a palavra sociedade; é desafiado a repensar a sua história.
Essa reflexão tem por objetivo promover a superação da consciência ingênua – também conhecida como consciência mágica – para consciência crítica.
A proposta de utilização dessa metodologia na alfabetização de jovens e adultos é completamente inovadora e diferente das técnicas utilizadas, resultada de adaptações simplistas das cartilhas, com forte tônica infantilizante. É diferente por possibilitar uma aprendizagem libertadora, não mecânica, mas uma aprendizagem que requer uma tomada de posição frente aos problemas que vivemos. Uma aprendizagem integradora, abrangente, não compartimentalizada, não fragmentada, com forte teor ideológico. Dessa forma, o Método proposto por Freire rompe com a concepção utilitária do ato educativo propondo uma outra forma de alfabetizar. Porém, vale ressaltar que é importante a necessidade de recriação constante em toda e qualquer prática educativa, inclusive no método em questão.


Orientação Pedagógica
Ponto gerador-mediador: Pesquisar em busca de palavras geradoras do trabalho de alfabetização.
Ponto temático: O aluno e seu universo.
Concentração da aula: Oralidade para desinibição e levantamento do universo vocabular do educando.

Professor(a), apresentamos uma possível seqüência de aula. Possível pelo fato de que, no nosso trabalho, tudo deve partir do aluno, o professor é apenas o mediador.
Quem vem à sala de aula de Alfabetização de Jovens e Adultos está aceitando ser alfabetizado e tem em torno dele todo um universo vocabular a ser explorado, e é esta pesquisa que queremos que você faça com os alunos, buscando extrair deles os vocábulos que estão no universo lingüístico ao qual pertencem. As palavras que eles forem falando deverão ser escritas na lousa e em cartazes ( fixar na parede) ou em pequenos cartões, e deve-lhes ser solicitado que escolham 16 palavras entre as dezenas ou centenas de palavras que surgirem. Escolha com eles 16 palavras para serem exploradas nas fichas que poderão ser formuladas no caderno ou em folhas de ofício, para que nessas fichas possam ser estudadas as sílabas dessas palavras sem assoletramento, mas com o pronunciamento delas, o que já será um início de identificação dos sons das letras, segundo Carlos Brandão, “um universo de fala da cultura da gente do lugar, que deve ser investigado, pesquisado, levantado e descoberto.”
Por isso professor(a), pesquise mesmo pra valer. Pergunte muito sobre situações que possam ser respondidas pelos seus alunos para que se formem na lousa vários campos semânticos de palavras. Palavras estas que servirão de subsídios para o trabalho de alfabetização, de modo que o aluno estará construindo seu mundo e se alfabetizando com a ajuda do professor, que é um mediador. Pergunte a eles sobre a vida, sobre o trabalho. Peça que contem acontecimentos. Indague sobre assuntos diversos que os levem a compreender o mundo, sem que você direcione as opiniões, tomando o cuidado para que eles falem sempre, que tudo parta deles.
“Trata-se de uma pesquisa simples que tem como objetivo imediato à obtenção dos vocábulos mais usados pela população a se alfabetizar”. Percebeu como essa pesquisa pode ser feitas com os alunos? As palavras servirão para descobrirmos os TEMAS GERADORES DAS AULAS, ou seja, os assuntos a serem discutidos em sala de aula. As 16 palavras escolhidas no final de muito debate (conversa) servirão de PALAVRAS GERADORAS de atividades escritas. As idéias são as palavras, as frases, ou mesmo desenhos feitos por eles em folhas ou em cartolinas e escritas e/ou desenhadas na lousa ou coladas. Devem ser lidas para a turma.

Paulo Freire pensou que um método de educação construído em cima de ideias de um diálogo entre educador e educando, onde há sempre partes de cada um no outro, não poderia começar com o educador trazendo pronto, do seu mundo, do seu saber, o seu método e o material da fala dele.” Carlos Brandão

Sugestão de Atividade:

Obs:
 A palavra abaixo fez parte do universo vocabular dos meus alunos, vocês terão outras realidade, esta é apenas um exmplo.

A palavra selecionada foi VIDA.

1.
CONVERSE COM SEU PROFESSOR SOBRE O SIGNIFICADO DA PALAVRA

VI DA



2. PESQUISE EM REVISTAS OU JORNAIS AS LETRAS DA PALAVRA VIDA E COLE ABAIXO:


V

I

D

A



3.Agora desenhe ou cole uma foto que possa representar o significado desta palavra para você:

Depois desta dinâmica o professor pode explorar as atividades de alfabetizar trabalhando as sílabas da palavra V I D A:


Por exemplo, a palavra VIDA.
Esta palavra deve ser pronunciada pelo professor, que buscará mostrar aos alunos que ela pode ser dividida em pedaços. A palavra em questão será pronunciada pela turma em coro e individualmente. O professor então deve pronunciar as famílias silábicas que podem ser obtidas (VA,VE,VI,VO,VU) e (DA,DE,DI,DO,DU), sem o aluno olhar para forma escrita. Agora, deve escrevê-las na lousa, conforme mostra no quadro. Deve buscar com os alunos a diferença em cada sílaba, que são as vogais, apresentando-as em forma de coluna. Escrita na lousa, o (a) professor(a) lerá uma a uma com os alunos. Solicitará que eles escrevam no caderno.

IMPORTANTE: se o aluno for reconhecendo as semelhanças sonoras entre a palavra geradora ou em outra palavra, você pode ir apresentando cada nova situação para a turma, sabendo que se trata de um avanço do aluno e por isso, faça elogios.As palavras geradora deverão ser desdobradas em seus fonemas e sílaba – em pedaços.Ex: “Olha aí gente, uma casa não tem as suas partes: quarto, cozinha,sala...? Tudo no mundo não tem seus pedaços?Pois é uma palavra também tem. Tão vendo?”Carlos Brandão

Ex:

Ao juntarmos a letra V e D com as vogais A-E-I-O-U, teremos novas sílabas. Veja:



V -VA – VE – VI – VO - VU

I

D - DA –DE –DI – DO - DU

A

2. A PALAVRA VIDA SERÁ NOSSO TEMA. ESSA PALAVRA COMEÇA COM A LETRA _______



PROCURE EM REVISTAS OU JORNAIS PALAVRAS QUE COMECEM COM AS SÍLABAS ABAIXO E COLE NO QUADRO:

VA –

____________________________

VE –

____________________________
VI –

____________________________

VO –

____________________________
VU -
____________________________


Professor (a), aqui você poderá criar inúmeras atividades com letras e sílabas, não esquecendo que depois precisa trabalhar com a sílaba DA. O objetivo é escolher uma palavra do universo vocabular do aluno e explorar seu significado para os mesmos.