domingo, outubro 02, 2011


"A educação é o processo pelo qual o indivíduo desenvolve a condição humana, com todos os seus poderes funcionando com harmonia e completa, em relação à natureza e à sociedade.
Além do mais, era o mesmo processo pelo qual a humanidade, como um todo, se elevando do plano animal e continuaria a se desenvolver até sua condição atual. Implica tanto a evolução individual quanto a universal."
( Friedrich Froebel )

Hino do MOVA



VAMOS LER O MUNDO
ESCREVER O MUNDO
JUNTOS FAZER
A NOSSA HISTÓRIA ACONTECER

ACONTECE QUE
O MOVIMENTO CRESCE
É UM ATO PLURAL E COLETIVO
É LUTA DE HOMENS E MULHERES,
PAULO FREIRE PRA SEMPRE
ESTARÁ VIVO

CONQUISTAR O DIREITO
DA ESCRITA
DA LEITURA
É TORNAR-SE UM CIDADÃO
QUE TRANSFORMA
QUE FALA DE POLÍTICA,
QUE CRITICA,
QUE FAZ REVOLUÇÃO.

Ranking de Competitividade

O país subiu cinco posições no ranking de competitividade Global do Fórum Econômico Mundial. Mesmo assim, o Brasil não vai bem nos quesitos educação e infraestrutura.
Segundo a ONG Save The Children, somos os 35º no atendimento a crianças doentes.

Quando será será que os nossos políticos vão priorizar a EDUCAÇÃO e SAÚDE no nosso país??

Dia Mundial da Alfabetização

  
O dia mundial da alfabetização é comemorado em 8 de setembro.
A alfabetização é o processo que desenvolve as habilidades de leitura e de escrita de um sujeito, tornando-o capaz de identificar e decifrar os códigos escritos.
Há, no mundo, cerca de 880 milhões de adultos que não sabem ler nem escrever. O desenvolvimento econômico, o progresso social e a liberdade dos seres humanos dependem do estabelecimento de um nível básico de alfabetização em todos os países do mundo.
Fala-se em alfabetização básica, quando uma pessoa sabe ler, escrever e conhece as principais regras de cálculo. Segundo a UNESCO, uma pessoa é analfabeta quando não consegue ler ou escrever uma pequena frase sobre sua vida. No entanto, aos números mencionados acima, podemos adicionar as centenas de milhões de "analfabetos funcionais", pessoas que sabem ler e escrever uma frase simples, mas não vão muito além disso. Por exemplo, não sabem preencher um formulário, interpretar um artigo de jornal ou usar os números na dia-a-dia.
Talvez a definição mais correta de alfabetização seja do pedagogo brasileiro Paulo Freire: "A alfabetização é mais, muito mais, que ler e escrever. É a habilidade de ler o mundo, é a habilidade de continuar aprendendo e é a chave da porta do conhecimento".
Os métodos mais utilizados no processo de alfabetização normalmente levam os nomes de seus precursores. Jean Piaget, Montessori, e Paulo Freire são exemplos disso.
As grandes incidências de analfabetismo em um país o deixa mais propenso a aceitar as imposições dos governantes, assim como dos meios de comunicação de massa, pois essa parte da população torna-se despreparada para compreender os problemas sociais e lutar por  seus direitos enquanto cidadãos.
                                                        

MOVA - SP


A alfabetização de jovens e adultos é uma temática presente no cotidiano de educadores, gestores públicos e, principalmente, uma necessidade de milhares de brasileiros, jovens e adultos, que não tiveram acesso à escola na idade própria.
Na cidade de São Paulo, diversos programas de alfabetização foram desenvolvidos, com apoio do poder público, privado, ou ainda iniciativa civil organizada.
Em 1989, foi implantado na cidade de São Paulo o MOVA – Movimento de Alfabetização, com o objetivo de atender a grande procura pela educação formal.O Programa MOVA-SP foi lançado dia 29 de outubro de 1989,  na Câmara Municipal de São Paulo, contando com a participação massiva de Movimentos Populares da Cidade de São Paulo.
Os núcleos de alfabetização e pós-alfabetização do MOVA-SP foram sediados em equipamentos da própria comunidade e concebidos como focos aglutinadores e irradiadores da cultura local que incluía a história do próprio movimento popular da região, procurando ler, dessa maneira, a sua realidade de forma crítica.
A maioria dos professores (ou monitores) do MOVA-SP pertencia à própria comunidade onde atuavam. 
Eles estavam comprometidos com as lutas que aí se desenvolviam e eram capacitados através de cursos de formação promovidos pela Secretaria Municipal de Educação.Com o propósito de assegurar uma relação de parceria bem sucedida entre a Prefeitura e os Movimentos Populares, criou-se o Fórum dos Movimentos Populares de Educação de Jovens e Adultos.
O Programa foi interrompido durante oito anos, de 1993 a 1999, e novamente,instituído em 2000.
Atualmente, o Município de São Paulo, já alcançou um patamar avançado na sistematização dessa oferta, pois mantém contínua regularidade, expressivo e vultuoso número de classes  em pareceria com entidades conveniadas.

HISTÓRIO DO MOVA



O que é o projeto?                                                                O projeto, implementado  e  coordenado pela administração pública municipal, visa à mobilização da sociedade civil, estabelecendo parcerias, para superar os índices de  analfabetismo  do  município e a baixa  escolaridade  da  população  como  um todo.

Qual o objetivo?
O objetivo do MOVA é assegurar a todos os jovens e adultos o direito à escolaridade, combatendo o preconceito em relação ao analfabeto, incluindo-o no campo dos direitos. 
Além disso, tem como perspectiva motivar os educandos para a continuidade dos estudos, no ensino supletivo ou regular.

Quando e como foi ou está sendo implantado?
Foi lançado em 28 de novembro de 2001 em ato público com participação significativa de representantes da sociedade civil e membros do governo municipal, além de professores e educadores em geral. 
Estabelecemos as parcerias com as entidades da sociedade civil que resultou, de imediato, em 86 postos de cadastramento.
Os núcleos são formados com o número de 15 a 25 alunos. 
O processo de alfabetização tem se dado em um período de aproximadamente 8 meses com aulas de 2ª à 5ª com 3 horas/aula. 
Após esse processo, os alunos são encaminhados à continuidade dos estudos. Às 6ªs feiras há formação contínua dos educadores.
O critério para os educadores é que tenham, no mínimo, nível médio de escolaridade ou experiência comprovada em Educação Popular.

OBRAS DE PAULO FREIRE

  • 1959Educação e atualidade brasileira. Recife: Universidade Federal do Recife, 139p. (tese de concurso público para a cadeira de História e Filosofia da Educação de Belas Artes de Pernambuco).
  • 1961A propósito de uma administração. Recife: Imprensa Universitária, 90p.
  • 1963Alfabetização e conscientização. Porto Alegre: Editora Emma.
  • 1967Educação como prática da liberdade. Introdução de Francisco C. Weffort. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (19 ed., 1989, 150 p).
  • 1968Educação e conscientização: extencionismo rural. Cuernavaca (México): CIDOC/Cuaderno 25, 320 p.
  • 1970Pedagogia do oprimido. New York: Herder & Herder, 1970 (manuscrito em português de 1968). Publicado com Prefácio de Ernani Maria Fiori. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 218 p., (23 ed., 1994, 184 p.).
  • 1971Extensão ou comunicação?. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971. 93 p.
  • 1976Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Tradução de Claudia Schilling, Buenos Aires: Tierra Nueva, 1975. Publicado também no Rio de Janeiro, Paz e terra, 149 p. (8. ed., 1987).
  • 1977Cartas à Guiné-Bissau. Registros de uma experiência em processo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (4 ed., 1984), 173 p.
  • 1978Os cristãos e a libertação dos oprimidos. Lisboa: Edições BASE, 49 p.
  • 1979Consciência e história: a práxis educativa de Paulo Freire (antologia). São Paulo: Loyola.
  • 1979Multinacionais e trabalhadores no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 226 p.
  • 1980Quatro cartas aos animadores e às animadoras culturais. República de São Tomé e Príncipe: Ministério da Educação e Desportos, São Tomé.
  • 1980Conscientização: teoria e prática da libertação; uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moraes, 102 p.
  • 1981Ideologia e educação: reflexões sobre a não neutralidade da educação. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  • 1981Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  • 1982A importância do ato de ler (em três artigos que se completam). Prefácio de Antonio Joaquim Severino. São Paulo: Cortez/ Autores Associados. (26. ed., 1991). 96 p. (Coleção polêmica do nosso tempo).
  • 1982Sobre educação (Diálogos), Vol. 1. Rio de Janeiro: Paz e Terra ( 3 ed., 1984), 132 p. (Educação e comunicação, 9).
  • 1982Educação popular. Lins (SP): Todos Irmãos. 38 p.
  • 1983Cultura popular, educação popular.
  • 1985Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 3ª Edição
  • 1986Fazer escola conhecendo a vida. Papirus.
  • 1987Aprendendo com a própria história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 168 p. (Educação e Comunicação; v.19).
  • 1988Na escola que fazemos: uma reflexão interdisciplinar em educação popular. Vozes.
  • 1989Que fazer: teoria e prática em educação popular. Vozes.
  • 1990Conversando com educadores. Montevideo (Uruguai): Roca Viva.
  • 1990Alfabetização - Leitura do mundo, leitura da palavra. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  • 1991A educação na cidade. São Paulo: Cortez, 144 p.
  • 1992Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra (3 ed. 1994), 245 p.
  • 1993Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho d'água. (6 ed. 1995), 127 p.
  • 1993Política e educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 119 p.
  • 1994Cartas a Cristina. Prefácio de Adriano S. Nogueira; notas de Ana Maria Araújo Freire. São Paulo: Paz e Terra. 334 p.
  • 1994Essa escola chamada vida. São Paulo: Ática, 1985; 8ª edição.
  • 1995À sombra desta mangueira. São Paulo: Olho d'água, 120 p.
  • 1995Pedagogia: diálogo e conflito. São Paulo: Editora Cortez.
  • 1996Medo e ousadia. Prefácio de Ana Maria Saul; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987; 5ª Edição.
  • 1996Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  • 2000Pedagogia da indignação – cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 134 p.

A PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE


Paulo Freire nasceu no Recife, Pernambuco, Brasil, em  1921. Embora tendo se formado em Direito, logo descobriu sua vocação de Educador. Porém, não um educador formal, profissional, mas um educador para a liberdade. 
Sua primeira experiencia foi no SESI – Serviço Social da Industria, onde trabalhou com famílias operarias nos “ Círculos de Pais e Professores”; e  experimentou o que ele mesmo  chamou de “uma educação social”. No SESI esteve por 10 anos, de 1947 a 1957. Esta foi a base concreta sobre a qual Paulo Freire elaborou sua  tese de doscencia para a cadeira de Historia e Filosofia  da Educação, na Escola de Belas Artes  de Pernanbuco, defendida em 1959.
Este trabalho só seria publicado, muito mais tarde, em 2001, quatro anos apos sua morte, que ocorreu em 1997, e se chamou: “ Educação e  Atualidade Brasileira”.Foi seu primeiro trabalho de folego, denso, com reflexões que seriam aprofundadas em suas obras posteriores, entre elas: “ Educação como pratica da liberdade”, “ Ação Cultural para a liberdade” e “Pedagogia do oprimido”.
O período mais fertil da experiencia e reflexão de Paulo Freire se deu nos últimos anos  da década de 50 e inicio dos anos 60. Ai ele organizou o “Serviço de Extensão Cultural” da Universidade Federal de Pernambuco e participou ativamente do Movimento de Cultura Popular. Foi quando, junto com sua esposa Elza, que tambem era educadora, e uma equipe de colaboradores, desenvolveu um método de alfabetizaçao que permitia o aprendizado da leitura e da escrita em 45 dias. Este não era um método abstrato de aprendizagem, mas um jeito concreto de ensinar e aprender as palavras e o mundo.
Uma proposta pedagógica que promovia alfabetização politica; o que significa muito mais do que se apropriar dos códigos da leitura   e da escrita. Uma pedagogia que, partindo da realidade concreta e suas formas de interpretação, busca supera-las e construir um conhecimento novo. Este conhecimento novo, já nao e  mais apenas o conhecimento teórico do educador ou o conhecimento empírico do educando, mas algo diferente. Um conhecimento que integra  pratica e teoria, e desperta ambos  os sujeitos do processo educativo – educando e educador; dirigente e dirigido; liderança e base – para a luta de transformação da realidade. Portanto esta educação, é um ato politico que reeduca todos os sujeitos envolvidos. É mais do que transmissao de conteudos. Envolve postura e atitude diante do undo e do OUTRO, que é diferente de mim. Não é a teoria ou os conceitos abstratos que educam. É a pratica concreta que, sendo pensada à luz da teoria, transforma a realidade. Esta é a pedagogia de Paulo Freire – uma práxis transformadora das estruturas e das pessoas.
Ele mesmo dizia que nao era criador de um “método de alfabetização ou de conscientizaçao”, mas  o que propunha era  um conjunto de principios, de valores pedagógicos “encharcados” de realidade. Nao é possivel estudar Paulo Freire, sem olhar para nossa própria pratica.  E isto é dolorido porque implica descobrir o opressor que hospedamos dentro de nos mesmos. Significa morrer, para nascer de novo. Um novo homem e uma nova mulher, como dizia Che Guevara.
A pedagogia freireana é  uma pedagogia radical, que propõe subverter a ordem social vigente em todos os  seus níveis: pessoal, micro e macroestrutural. Nao é uma didatica, ou uma tatica politica. Ainda que um conjunto de técnicas ou pequenas açoes, como: o jeito de dispor as carteiras numa sala de aula, o debate em círculos, o jeito de coordenar uma reuniao, a distribuiçao coletiva de tarefas, o estudo em pequenos grupos, façam parte do exercício democratico, do combate ao autoritarismo e, portanto, da desconcentraçao de poder. Porque todas essas pequenas ações restituem, gradativamente, a palavra àquelas pessoas que, historicamente, aprenderam apenas a ouvir e obedecer.
Ajudam a construir autonomia com responsabilidade. Desafiam a superar limites pessoais. Neste sentido, embora tenha sido pensada a partir da realidade brasileira e latino americana, a pedagogia freireana serve para qualquer lugar do mundo, onde existam oprimidos e opressores. Para Paulo Freire, sua “teoria da ação dialogica” pressupoe dois momentos  fundamentais: o reconhecimento da desumanização e o angajamento em um processo de humanizaçao. Ou, dito de outra forma, pressupõe o momento da denuncia e o momento do anuncio. Ambos construidos dialogicamente, num ocesso de problematização que relaciona os fenomenos entre si, com suas causas e efeitos; o simples e o complexo; o local e o global.
Numa especie de espiral que, unindo teoria e pratica, permite compreender  o funcionamento da sociedade, na medida em que vai desvelando a realidade. Em suas próprias palavras: “ não ha utopia verdadeira fora da tensão entre a denuncia de um presente tornando-se cada vez mais intolerável e o anuncio de um futuro a ser criado, construído, politica, estetica e eticamente, por nos, mulheres e homens.”
O passo a ser dado, na perspectiva freireana, pressupõe riscos, porque o novo não está dado, precisa ser construído, do projeto à execução. E isto assusta. A maioria das pessoas prefere levar uma vida medíocre porque não quer correr riscos. Prefere nadar a favor da correnteza.
Mas a construção do novo, exige ousadia, criatividade. Exige romper com praticas e costumes cristalizados. Paulo Freire dizia que a luta de classes é um dos motores que move o mundo, mas não é o único. E ele reservou à capacidade de sonhar, um motor fundamental na construção histórica de uma nova sociedade.   È dificil delimitar na obra de Paulo Freire, categorias teóricas puras.
Mas podemos destacar alguns valores e princípios pedagógicos. O principal deles é a “dialogicidade”, porque para Freire, o dialogo é a matriz da democracia. O segundo é o trabalho coletivo e o respeito ao conhecimento de-experiência-feito: “ ninguém educa ninguém, ninguem se educa sozinho; as pessoas se educam entre  si, mediatizadas pelo mundo”. E ainda, podemos acrescentar: a ética, a tolerância   a politica, a esperança, a indignação e a autonomia. Todos esses principios constituem “tijolos” na construção do protagonismo e da emancipação popular e nao podem ser  pensados isoladamente, mas de forma integrada, totalizante. Esses princípios nos permitem olhar  a vida e as potencialidades humanas  em todas as suas dimensões. O capitalismo nos dividiu, nos  fragmentou.
Temos que reaprender a nos construirmos por inteiro. E para isso è preciso que ações concretas sejam realizadas e um conjunto de atividades sejam colocadas à disposição das novas gerações para que elas percebam que o caminho não é único. E que não existe apenas um jeito de caminhar. Mas que novos caminhos se fazem ao andar. E podem ser muito mais prazerosos, podem lhes dar muito mais sentido as suas vidas, do que o que a sociedade atual oferece.
No mundo de hoje, onde a mídia tomou conta do imaginário popular, vendendo um modo de vida que só beneficia o mercado; onde a ideologia do consumo e o individualismo competitivo tornaram-se objetivos de vida; e o limite do sonho, constitui-se naquilo que o dinheiro pode comprar, a pedagogia de Paulo Freire é de uma atualidade impressionante. Faz-se urgente, mais do que nunca na história humana, um processo de desvelamento da realidade, de desideologização do senso comum e da prática cotidiana.
A pedagogia de Paulo Freire é a pedagogia do amor.

5º ENCONTRO REGIONAL MOVA SUDESTE Belo Horizonte - 5 a 7/08/2011

Veneranda!!! Ela é uma figura!!!

Momentos de descontração!!! kkkk

Frase de Veneranda Carvalho!!

Selma e os Educando Sr. Antonio e Dna. Francisca.

Frase da Profª. Lucia Queiroz!

A turma de Embu das Artes!!

Oficina com os Educandos!

Nosso motorista fotógrafo!!! kkk

Nossa turma de novo!!


Na chegada depois de 11 horas de viagem!!



Joyce e Maria José!!

No ônibus!!


O 1º encontro no dia da chegada!

Vilma, Lucia, Eu e Patricia!!





Um dos prédios da UFMG!



Educandos!!


Mais educandos!

Plenária!!!





Os educandos e suas educadoras Vilma e Valdete!!

Walquiria, luiz e Selma!!

FORMAÇÃO POLÍTICA EM GUARAREMA - SP 20 A 22/05/2011 FOI MUITO BOM!!!!!!!

 A noite na Mística!

 Selma, Eu  e Walquiria!

 Café da manhã!

 Café da manhã com nosso amigo Aragão!!

 D. Maria, Cléo e Rugemar!

 O lugar é maravilhoso!




 Os MOVETES!
 Turma muito legal!!



 A Mística de manhã!





 A Mística é maravilhosa!!!


 O local do encontro!!

 Leitura!!!

 Muita concentração!!!

 Discussão!!!


 Encerramento!!





 Eu e o Renato do RJ



 Na Plenária!